A intenção do Governo Federal é,
cada vez mais, fomentar a luta de classes para gerar instabilidade, gerar
conflito, gerar trauma, gerar revolta. O Governo Petista se define como Social
Democracia, ou seja, o regime de governo pelo qual o Socialismo/Comunismo chega
sem necessidade de uma revolução. Revolução ocorrida nos países comunistas e
socialistas das décadas de 50 até 80. No entanto, analisando friamente as ações
do Governo, principalmente quanto à Educação, percebemos que é visível a
necessidade que se tem de jogar negros contra os brancos, homossexuais, contra
héteros, mulheres contra homens, ateus contra crentes e vice-versa. No entanto,
isso tem que parar. Indico posturas a serem adotadas pelos professores para
evitar que se instaure entre os alunos um clima competitivo, um clima tenso e
de mútua agressão.
Necessário dizer que os negros
foram escravizados no Brasil e nos EUA, mas é importante mostrar que isso não
foi uma agressão gratuita. Um capítulo importante da história da humanidade
quanto á escravidão e que a agenda esquerdista não deixa os professores ensinar
porque senão não cria conflito, é a escravidão de negros por negros e de
brancos por negros. Tem que falar que os negros cativos no Brasil talvez foi
tirado de uma situação pior no país em que eles viviam, trabalhando no Brasil,
cuja pena severa a ser recebida era umas 30 chibatadas, nos países em que eles
viviam eles poderiam ser mortos pelos constantes conflitos entre tribos e serem
escravizados em condições piores que as encontradas no Brasil. Por que os
negros não foram mandados de volta para a África? Será que eles estariam em
melhores condições de vida nos países da África ou aqui no Brasil?
Tem que ser dito que a
escravatura era uma prática comum nos Países Africanos e que no Brasil, até
Zumbi dos Palmares tinha escravos. No máximo pode ser dito que está empatado,
os negros desculpem os brancos daqui que os brancos desculpam os negros dali.
Para situar, eu sugiro a leitura
da história de Santiago Matamoros e da batalha de Clavijo para perceber que
séculos antes os mouros invadiam a Europa para saquear e raptar pessoas para
serem escravizadas na região da Mauritânia, conhecida hoje em dia como Marrocos.
Para combater esse conflito de classes
eu linko aqui pequenos vídeos que merecem ser vistos:
No entanto, isso não pode ser
motivo para os caucasianos se ufanarem com relação a nada, porque se a atitude
dos negros foi tão reprovável, por que os brancos fizeram igual?
HOMOSSEXUAIS CONTRA
HETEROSSEXUAIS
Primeiramente é importante
observar que os movimentos esquerdistas sempre tiveram ódio pelos homossexuais.
Na União Soviética, ainda nos anos 80 homossexuais eram mandados para campos de
trabalhos forçados, os revolucionários cubanos mantinham um departamento
chamado Esquadrão da Escória que se dedicava a prender qualquer um que se
parecesse com homossexual, prostituta, ou cafetão. Hoje em dia estão com essa
pretensa proteção aos homossexuais apenas para usá-los de massa de manobra para
instaurar o ódio, a luta de classes e o vitimismo.
Uma grande observação a ser feita
quanto a isso é o simples fato de causar escândalo manifestações em favor da
família tradicional e as ações do Governo para se destruir qualquer menção à
família tradicional. Inclusive há uma pressão em cima dos professores para que
eles não façam diferenciação entre meninos e meninas. Isso prova o que eu digo
a muito tempo: Se os homossexuais fossem maioria, eles seriam intolerantes
contra os heterossexuais. Vá um casam heterossexual em um bar destinado ao
público gay (GAY é a abreviatura de God Abominate You), vamos ver o que os
homossexuais vão aprontar na visita do Papa Francisco ao Brasil. Depois de tudo
isso, digam-me se essas atitudes todas do homossexualismo é ou não é
intolerância.
Dentro desse clima tenso e
delicado, o professor deve falar que defender a família tradicional não é uma
questão de orientação sexual, mas uma questão de valores. Se um aluno não é
favorável à família tradicional, então que aja como os militantes direitistas
favoráveis a isso, ou seja, fazendo manifestações, demonstrando suas opiniões,
mas sem promover badernas ou tentar impedir que quem pensa diferente também se
manifeste. Há um crescente apelo à aceitação a quem pensa diferente, é obrigação
do professor fomentar a aceitação por parte das minorias, que eles aceitem as
posições da maioria, que eles respeitem a opinião da maioria e não tentem
entrar em conflito. Quem prega conflito é porque tem sede de sangue, é
homossexual também e quer ver seus pares homossexuais serem espancados, mortos
e perseguidos para depois aparecer na grande mídia se fazendo de vítima.
Importante abrir os olhos dos alunos para essa realidade dura também. Os
movimentos homossexuais militantes não visam direitos, visam atacar, visam
debochar de quem pensa diferente, ansiosos por contra ataques para depois se
fazerem de vítimas. Já que os conservadores não perseguem os homossexuais,
então eles começam a dar motivos para serem perseguidos, para depois se dizerem
injustiçados.
MULHERES CONTRA HOMENS
Eu gostaria de indicar que a
mulher é diferente de homem. Isso é visível e estão querendo apagar do ideário
nacional qualquer diferença existente entre os gêneros. Isso é bizarro. Como
disse Rachel Sheherazade:
O fato é que
homens e mulheres não são iguais. Nunca serão! E qualquer tentativa de
homogeneização entre sexos é burra, contraproducente. Nossos cérebros distintos
e corpos diferentes se complementam, portanto, não há motivo para travar uma
guerra dos sexos. Mas, se ainda assim, as mulheres insistem em se igualar aos
homens devem começar abdicar da conveniente redoma que as protege das missões
mais duras e das críticas mais espinhosas.
Dessa forma é importante dizer
que homens e mulheres se completam, sendo que há trabalhos que as mulheres
fazem melhor porque elas são mais detalhistas, há atividades que os homens
possuem melhor desempenho, porque são mais ousados. Cada um é criativo dentro
do seu campo de atuação. Importante fazer atividades em que meninos desenham e
as meninas pintam, complementam com jardins, flores e coisas do tipo, textos em
que os meninos desenvolvem um roteiro e as meninas discorrem sobre o assunto,
atividades em grupo que visem asseverar essa completude. Importante ensinar que
o homem não vive sem mulher e a mulher não vive sem o homem, ainda que optantes
pela castidade ou por relacionamentos igualitários, uma coisa importante a ser
observada é que o homem deve aprender a gostar da mulher e a mulher a gostar do
homem. Isso não tem nada a ver com relacionamento amoroso, mas um valorizar o
que o outro tem de melhor, de modo que meninos não se acanhem de pedir opinião
feminina sobre assuntos em que elas possuem mais entendimento e as meninas
pedir auxílio masculino para as atividades em que eles as podem ajudar.
Importante não tentar criar uma igualdade material, mas formal, na qual a
igualdade se alcança tratando os diferentes de maneira diferente na medida das
suas diferenças. Aliás, mostrar essas diferenças e não ignorá-las é uma
condição sem a qual não é possível garantir igualdade.
Quando falamos de luta por direitos das mulheres, nos remetemos às mulheres do início do século passado até às mulheres dos anos 70 que, além de mães de família, eram esposas
dedicadas, educadoras dos próprios filhos e mulheres decentes. Importante
questionarmos o que as feministas de hoje em dia tem conseguido com suas ações,
além de se exporem ao ridículo, gerarem um clima de terrorismo em menor escala?
Nada! Absolutamente nada elas conseguem.
Neste ponto eu tenho que fazer um
parêntese e dizer que os maiores avanços da história foram realizados por
pessoas conservadoras e não revolucionários, muito embora revolucionários
sempre existiram. O que os países revolucionários, socialistas e comunistas
fizeram pela humanidade? E os conservadores, o que fizeram? Importante observar
que Nicolau Copérnico era um conservador e ele que teorizou que a Terra girasse
em volta do Sol. George Lamaitre que teorizou o Big Bang pela primeira vez
também era conservador. Quem primeiro transmitiu a voz humana por ondas de
rádio foi o conservador Roberto Landell de Moura. Isso porque eu apenas me
limitei a citar nomes de sacerdotes católicos, conservadores e obedientes aos
seus superiores hierárquicos que sentiram grande orgulho ao ver o seu comandado
ganhar destaque mundial.
Assim sendo, a mulher não pode
abrir mão do seu papel de mãe, ainda que trabalhe fora, por isso que a mulher
se aposenta cinco anos mais cedo e possui algumas regalias trabalhistas
justamente para possibilitar que seja mãe.
Também é importante dizer que é
antinatural a mulher querer se igualar ao homem. Nesse ponto a professora deve
demonstrar um orgulho de ser mulher, uma aceitação feliz da sua condição de
mulher perante os alunos e se dizer feliz como mulher. Os professores devem
mostrar o mesmo, inclusive cordialidade, respeito e amor pela mulher, ainda que
seja orientado à castidade ou ao relacionamento igualitário. Como eu disse,
para que a verdadeira igualdade seja alcançada é necessário, em primeiro lugar,
identificar as diferenças, porque senão acabamos correndo o risco de fazer
mulheres como uma caricatura mal acabada de um homem e um homem como uma
caricatura mal acabada de uma mulher, sem contar a luta de classes fomentada
pelo ódio que deve ser combatida. Importante ensinar-se a cordialidade e o
respeito de meninos para com meninas e vice-versa. Nesse ponto, eu creio que a
dança de salão e atividades mistas desempenham um papel importante, não para a
segregação, mas para identificar a completude. Se em uma atividade de corrida
fica evidente que mulher corre mais lentamente que os homens, é evidente que
isso acontece, mas quantas mães esqueceram os filhos no carro ano passado e
este? Só pais esquecem os filhos no banco do carro, sendo que alguns morrem
asfixiados. A mulher tem dotes diferentes que os homens e querer igualá-los
materialmente é, como diz Rachel, burrice e contraproducente.
LUTA DE CLASSES NO CAMPO
RELIGIOSO
Em primeiro lugar é necessário
esclarecer que os que creem não são menos inteligentes, nem possuem amigos
imaginários e nem acreditam em seres fantásticos, mas apenas explicam de
maneira completa há quatro mil anos aquilo que os pesquisadores mais atuais e
mais conceituados tentam explicar e não conseguem.
Interessante observar que as definições científicas que tentam explicar de maneira completa a vida e o mundo, não conseguem fazê-lo de maneira satisfatória senão macaqueando conceitos predominantemente religiosos, como "O Incriado", "O Eterno", "A Causa Eficiente", "O Ser Necessário". Mesmo que se coloque outra substância que não Deus no lugar desses conceitos, isso só serve para comprovar que a Religião, há milênios busca um conhecimento científico verdadeiro e não apenas um bálsamo, um refrigério para a angústia da morte, uma ilusão que mantenha viva a esperança de uma vida após à morte. Isso tudo sem contar que os princípios religiosos não ceifam a liberdade das pessoas nem fazem da vida do fiel menos interessante, mas, pelo contrário, faz com que se tenha a vida e a vida em abundância.
Importante mostrar como a falta de observância dos princípios éticos e morais da religião cristã, judaica, islâmica, do protestantismo e até do hinduísmo, naquilo em que elas são perfeitas, fazem com que a vida das pessoas rumam para o desespero, para a morte física, para a doença, para a tristeza. Apontar as consequências da promiscuidade, da falta de amor ao próximo, da falta de serviço ao próximo. Isso tudo mostra que a Religião não é uma brincadeira infantil, mas uma atividade relevante e até certo ponto necessária para a manutenção da ordem.
Não é sandice crer em Deus. Isso
é o ponto chave. Porque se a realidade tangível existe, então alguém ou alguma
coisa fora dessa realidade tangível a criou, isso porque acreditar que o
Universo se criou a si mesmo é fora da lógica, porque teríamos que aceitar que
o Universo existia antes de ele mesmo existir, como a mão que se desenha a si
mesma. Isso é incoerente.
O não crer, por seu lado, não
pode ser relegado a um nível de pessoa menos civilizada, mas deve adaptar o seu
modo de agir ao respeito aos que creem em Deus para, só então, exigir respeito
pelo seu ponto de vista.
Aliás, uma das características
marcantes dos movimentos de ódio, de luta de classes é exigir respeito sem dar
a sua contrapartida de respeito pela opinião do outro.
Diferentes grupos religiosos
devem adotar o respeito mútuo e a colaboração, sem fomentar discórdia,
rivalidade ou competições.
Nesse ponto é importante mostrar
que a Igreja Católica é o alvo preferido tanto de protestantes, judeus, islâmicos, secularistas, ateus, enfim, todos contra a Igreja Católica. Nesse
ponto é importante esclarecer para os alunos que o cristão acredita em um Deus
Comunidade, Pai, Filho e Espírito Santo,
que os católicos não praticam idolatria porque se eles adoram a algum santo, o
que eles sentem por Deus mesmo? Uma super veneração? Veneração não admite
escalonamento, ou se adora ou não se adora, dessa forma se adoram a Deus, e
possuem consciência de que Deus é superior a todos os santos e mártires cuja memória
se celebra, então por esses últimos sente outra coisa que não adoração.
Importante dizer que islamismo não é sinônimo de comportamento agressivo, tanto
que em muitos países islâmicos que as mulheres conseguiram em primeiro lugar o
direito à herança, ao voto e a se candidatar a cargos eletivos, antes até que
no Brasil e muitos países ocidentais. Importante mostrar como que Israel se
destaca no campo econômico, tecnológico e de desenvolvimento humano, e eles são
predominantemente judeus. Falar do protestantismo para os católicos é
importante mostrar que os EUA formam a única superpotência remanescente e é de
tradição protestante, mas para os protestantes não se ensoberbecerem é importante
mostrar que a Igreja Católica é a maior denominação dentro dos EUA.
Nesse ponto não adianta. É
necessário o professor conhecer de religião, conhecer as convicções dos ateus,
secularistas, materialistas, religiosos e respeitá-las todas, mas sempre incentivando
ao que são crentes a viverem o amor ao próximo, o mútuo respeito, conforme
ensina suas orientações e, se a orientação religiosa dele ensina o ódio aos
infiéis e extermínio dos impuros ou qualquer postura semelhante, então esse
aluno deverá ser acompanhado por equipe pedagógica e seus pais avisados, senão
tratados também, porque esse comportamento fundamentalista desse tipo pode
gerar verdadeiras catástrofes nas escolas.
Aliás, eu pergunto, por que essas
pessoas que promovem atentados fundamentalistas religiosos nas escolas pelo
mundo guardaram suas convicções religiosas em segredo? Porque o assunto não é
abordado nas escolas. Dessa forma, até os atentados movidos por fundamentalismo
religioso nas escolas a culpa é do secularismo birrento que procura tirar o
tema religioso do contexto escolar, possibilitando que pessoas portadoras de
desvios desse tipo guardem em segredo suas convicções e não as possa expressar,
deixando com que sentimentos religiosos negativos floresçam e se desenvolvam. Como
que um professor vai saber que o aluno é um fundamentalista religioso que quer
sair por aí assassinando meninas por não serem mais virgens e rapazes por serem
homossexuais se no contexto escolar não há possibilidade de ele falar no
assunto “religião”.
Não se trata também de vigiar a
religiosidade dos alunos, mas transtornos psicóticos podem se desenvolver em
diversos campos e o campo religioso, em alguns casos, é especialmente fértil para
o desenvolvimento de transtornos psicóticos.
Dessa forma, é necessário que o
professor tenha conhecimento sobre o assunto, que incentive os alunos a
conhecerem suas religiões e, especialmente, a respeitar a religiosidade dos
outros, para que os professores não joguem na sociedade protestantes que
invadam Igrejas Católicas para praticar iconoclastia, para que alunos
pentecostais não saia falando que os seguidores do candomblé adoram Satanás e os
que interpretam a bíblia diferente da orientação dele (mesmo pregando o livre
exame das Escrituras) são hereges.
Nesse caso é importante não cair
naquele relativismo moral de que tudo é válido de que são várias verdades
paralelas igualmente válidas. Isso é uma falha grave. Deve, sim, ensinar que na
liberdade encontra-se, inclusive, a liberdade de errar. Qualquer um que erra
não pode ser condenado, virar motivo de ira, mas ter sempre uma mão estendida
para ajudar. A verdadeira prática da religião fora do meio religioso, templo,
igreja, reuniões de fiéis, seja lá qual for a orientação adotada, é ver uma
pessoa que está sofrendo porque errou e receber, por parte do fiel praticante
de uma religião, apoio para que ele saia daquela situação de sofrimento, sem
proselitismo, sem lição de moral, mas com verdadeiro amor no coração.