quarta-feira, 17 de julho de 2013

Publicidade de fármacos contra a AIDS. Você está sendo vítima.

Você já parou para se perguntar o motivo de você não ver propaganda para remédios na televisão, nos jornais, revistas, em outdoors, na imprensa escrita, falada e televisada?

Como que uma indústria que movimenta cerca de 400 bilhões de dólares por ano não investe nada em publicidade? Como que uma indústria tão poderosa não aparece quase, de modo que apenas médicos e pessoas que usam, sabem os nomes dos medicamentos que compõem o chamado “coquetel” contra a AIDS?

Para se ter uma idéia, mais ou menos dos números, dados mais recentes atestam que cerca de 40 milhões de pessoas são portadoras do vírus da AIDS. É como se cada portador do HIV no mundo gastasse, mais ou menos, R$1.800,00 por mês com a doença. Evidente que grande parte desse valor é pago por governos, entidades assistenciais e órgãos humanitários.

Outro dado que eu gostaria de trazer à baila é o fato de que, segundo pesquisa realizada no Brasil, metade dos novos casos de AIDS é dentro do público homossexual. Sem contar que, como dito em postagem anterior, a apologia ao sexo anal, à promiscuidade, à distribuição de preservativos, dentre outros fatos.

Como disse o Padre Paulo Ricardo, nossas filhas estão se vestindo pior que as prostitutas se vestiam há 20 anos atrás. Não será um contrassenso vivermos em uma época de risco de contágio com uma doença sem cura e cujas implicações na vida da pessoa sejam severas e, mesmo assim, vivermos uma crescente promiscuidade?

Agora eu pergunto: ligou “lé” com “cré”? Percebeu a ronha traiçoeira dos meios de comunicação de massa em supostamente educar e informar, quando na verdade estão prestando serviços a organismos internacionais que faturam com a doença, com a morte e com o sofrimento dos outros?
É evidente que as indústrias farmacêuticas, principalmente as que fabricam remédios para AIDS, promovem inúmeras ações publicitárias em todos os meios de comunicação, mas não uma publicidade informativa, pelo contrário, fazem uma publicidade desinformativa, cultivando a ignorância, fazendo crescer situações de risco, porque como diz aquele jargão: “quanto pior, melhor”.

Podemos ver que há uma força por trás da mídia, em primeiro lugar por causa da quase que inexistência de vozes divergentes.

Quem aparece na imprensa, em horário nobre para falar que o sexo anal é responsável pela maioria dos casos de contágio com o vírus da AIDS? Pelo contrário, todas as revistas que mencionam o comportamento sexual fala do coito anal uma coisa normal, gostosa, prazerosa e segura. Mentira, pura mentira. O sexo anal é sadismo, violento e perigoso, conforma artigo anterior.

Quem aparece nos meios de comunicação para dizer que o homossexualismo (comportamento de quem tem a condição homossexualidade) é um comportamento de risco e que os novos casos de AIDS estão ocorrendo principalmente entre os homossexuais, não obstante sejam uma minoria? Pelo contrário, insistem na velha ladainha do “use camisinha, use camisinha” como se fosse aquela propaganda do Baton, da Garoto, banida pelo CONAR.

Quantas vezes você vê alguém aparecendo na televisão para falar que a AIDS se combate com mudança de atitude, com mudança de comportamento, com o respeito por si mesmo, a fidelidade, a monogamia e agir de maneira sexualmente segura, evitando múltiplos parceiros? Não, a quase totalidade da informação que chega até nós usa quase que um canto hipnótico de “use camisinha”.

Evidente que o uso da camisinha acaba por aumentar as chances de contágio pela AIDS, e não estou falando apenas das situações em que a camisinha se rompe e de perfuramentos intencionais/provocados. Eu vou começar com uma série de citações de médicos, pessoas estudadas e conhecedoras do assunto.

Tenho tratado a muitos pacientes que padecem de AIDS, que haviam utilizado preservativos. Provavelmente, se não os tivessem usado não teriam essas relações sexuais e agora não teriam AIDS (Aquilino Polaino)

O preservativo não detém a Aids. Só um comportamento sexual responsável pode fazer frente à pandemia (Edward C. Green)

Quando Bento XVI afirmou que na África se deviam adotar comportamentos sexuais diferentes porque confiar só nos preservativos não serve para lutar contra a Aids, a imprensa internacional se escandalizou (...) o preservativo pode funcionar para indivíduos particulares, mas não servirá para fazer frente à situação de um continente (Edward C. Green)

A AIDS não se combate com apologia à camisinha. O efeito da camisinha é oposto ao que pregam, porque nos países em que a AIDS mais cresce, são justamente nos países em que mais se distribui camisinhas. Quando aparece nova tecnologia que diminui o risco, aumenta-se o “relaxamento” com relação aos riscos. Por isso que os acidentes em estradas bem conservadas são mais numerosos e mais violentos.

Com o uso da camisinha, o que se faz é aumentar a promiscuidade, fazer crescer a incontinência, fazer com que as pessoas, cada vez mais adotem um comportamento de risco. Mas basta usar a camisinha, alguém pode falar. Mas e se não tiver camisinha? Será que esse comportamento vicioso e de crescente aumento da promiscuidade vai admitir um “não”? Será que o viciado, se ele souber que vai morrer se usar a droga na qual ele é viciado, ele vai deixar de usar, mesmo sabendo que vai morrer? Será que um viciado em crack vai deixar de fumar porque faz mal para a saúde? Ou ele não vai se importar com a própria saúde e fumar até morrer, cheirar até morrer?

O uso da camisinha só serve para isso, para criar um vício no comportamento de risco, porque não precisa mais que uma relação sem camisinha para a pessoa contrair o HIV.

Se você parar para analisar friamente, com certeza vai perceber que o “sexo anal” está em alta ultimamente. Todo mundo sabe que esse tipo de relação é muito mais perigosa para o contágio com a AIDS, principalmente entre os homossexuais. Os números não mentem. Cerca da metade dos novos casos são entre os homossexuais e homossexuais no Brasil é menos de 10% da população.

Não obstante esse tipo de relação seja muito mais perigosa, há um consenso em se dizer que o sexo anal é bom, natural, prazeroso... Evidente que há algum problema por trás disso, porque se o sexo anal é mais perigoso e vivemos em um momento histórico de risco de contágio com a AIDS, então é evidente que isso deve ser evitado e deve ser ensinado nas escolas e passar na TV em horário nobre que a prática do sexo anal aumenta o risco de contágio.

Diferente disso, vivemos em um momento histórico em que, misteriosamente, em questão de menos de uma década, mandar ir “tomar no cu” e chamar de “viado” passou de uma das piores ofensas para uma condição em que as pessoas dizem abertamente que praticam sexo anal e que se orgulham da homossexualidade (condição de que pratica homossexualismo). Eu não me orgulho da minha heterossexualidade, assim como não me orgulho da cor dos meus olhos, da minha estatura e do tom da minha voz, porque essas características nasceram comigo e não há nada do que se orgulhar com isso. Eu me orgulho por ser um bom advogado, por causa dos meus relacionamentos, por causa da minha filha. Isso tudo eu que fiz, tenho méritos nisso.

E o mais estranho. Vivemos essa apologia ao homossexualismo e ao sexo anal, bem num momento histórico em que o risco de contágio com a AIDS está grande.

Será que é tão difícil perceber essa relação? Será que é tão difícil dizer aos alunos e às pessoas de boa-fé: você está sendo enganado, você está caindo na publicidade dos medicamentos para AIDS, você está indo pacificamente, como um cordeiro sendo conduzido ao matadouro?

Não é difícil e devemos falar aberta e amplamente sobre isso.


quinta-feira, 11 de julho de 2013

Palestra sobre sexo anal

Hoje eu vou falar de sexo anal, o que vai responder muitas outras perguntas.

Sexo anal é normal, é biologicamente viável? Todo mundo deveria experimentar? É natural para todo mundo? É bastante prazeroso se você fizer direito? Você vai ver isso escrito em todas as revistas. Fiz uma pesquisa em uma banca e você vê isso em todas as revistas. Todas diziam a mesma coisa: prática norma, bastante satisfatória, todo mundo deveria experimentar, tem uma forma correta de fazer, tudo isso.

Todos os sites pornográficos têm. Contos pornográficos de que essa é uma experiência extraordinária, que as mulheres gostam muito. Têm medo de fazer, mas se experimentarem fazer vão adorar e que os homens vão achar o máximo.

Tudo isso está escrito, se vocês forem para uma banca de jornal e comprar uma revista vão encontrar isso.

Eu, como disse para vocês, eu trabalhei durante algum tempo em uma enfermaria com pacientes terminais do vírus da AIDS. Era o hospital Gaffrée e Guinle, o hospital que atendeu o Cazuza, e a enfermaria era a 10ª enfermaria do Gaffreé e Guinle, que fui justamente aquela patrocinada por ele.

Naquela época, naquela enfermaria, haviam 20 pacientes, todos era homossexuais e, quando a gente termina a clínica médica, a gente tem que fazer uma monografia para conclusão do curso. Como todos os pacientes tinham Aids, nós escolhemos a Aids para escrever “quais as doenças oportunistas que acontecem com o vírus da AIDS”. Naquela época não havia o coquetel, o número de doenças oportunistas era muito maior do que é hoje.

Então nós pegamos os prontuários de todos os vinte pacientes e pegamos também 100 prontuários de pacientes anteriores e fizemos a listagem estatística das doenças.
Em primeiro lugar estava a “Endocardite Bacteriana”. Todos os 120 pacientes que nós selecionamos eram portadores de endocardite bacteriana. Era a colonização das válvulas cardíacas por bactérias. Então nós colocamos na monografia, primeiro da lista, “Endocardite Bacteriana”. Em segundo lugar, daí tinha pneumociscarine, tuberculose, e a gente foi contando.

Quando a gente foi apresentar para o professor, ele disse: “espera lá, está errado”. Aí ele riscou o material. Aí eu perguntei: “mas por que? Todos tinham”, eu fui à outra enfermaria e todos eles tinha endocardite bacteriana. Poxa, todo aidético tem endocardite bacteriana. É uma doença que vem com a Aids. Então eu voltei lá: “todo paciente imunodeprimido produz, inicialmente, endocardite bacteriana”. Mas ele, o professor, disse não.

Mas todos os nossos pacientes têm. Ele mandou a gente ir em outra enfermaria com pacientes terminais de câncer e doenças degenerativas. Nenhum deles tinha endocardite bacteriana, todos estavam imunodeprimidos.

Eu fui à área imunológica e nenhum paciente imunodeprimido tinha endocardite bacteriana. Endocardite bacteriana não é uma complicação daqueles imunodeprimidos. Por que?

Daí esse professor me explicou os fatos da vida, mas não de maneira tão agradável como eu vou fazer para vocês.

Então ele me explicou que isso não era decorrente da Aids, mas era decorrente do sexo anal. Como assim? Em não entendi e ele teve que me explicar e não foi muito agradável.

Essa aqui é a vagina feminina, o útero e o ovário, aqui é o aparelho digestório. Boca, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, reto e esfíncter. A única coisa que eles têm em comum é eles serem cavidades. Então a cavidade vaginal faz parte da função sexual, é um órgão sexual, ele foi criado para que? Para o ato sexual. Ele foi projetado para isso.

O intestino faz parte do aparelho digestório, foi projetado para o fim de absorção de alimentos. Ele não foi projetado com o objetivo sexual.

Então no orifício vagínico, se eu fizer o aumento, o que você encontra? 16 camadas celulares, 7 camadas musculares, células caliceformes que produzem muco aquoso.

Vamos fazer a mesma coisa no aparelho digestório: microscópio, vamos aumentar. Vocês que estão na escola estudando os aparelhos do corpo humano, quantas camadas celulares eu tenho no tubo digestivo? Uma. Célular colunares, uma camada com células ciliares no topo, tecido conjuntivo embaixo e o plexo esplênico, que é aquele conjunto de veias que leva tudo para a veia-cava, distribui para o coração.

Eu tenho células caliciformes também, que produzem muco, mas não produzem muco aquoso, mas produzem muco seroso.

O muco seroso tem como função, proteger o intestino dos ácidos estomacais. Quando você faz autópsia, você tem que usar todo um aparato para você não sofrer queimaduras graves com os ácidos estomacais. Se você enfiar o seu braço no estômago de um cadáver recente, você vai perdê-lo, as queimaduras serão muito intensas. Lembra o que acontece com o bife mastigado, no estômago? Vira líquido, ácido, e bife é carne. Um pedaço de bife do seu braço dentro daquele ácido vai virar líquido. Então os ácidos estomacais são altamente corrosivos. Por que que não corrói seu estômago? Porque você tem uma camada brilhante que protege o estômago dos ácidos, um muco seroso.

O muco seroso, além de proteger o estômago dos ácidos, ele aumenta o atrito, porque se o alimento passar muito depressa, o que acontece? Diarreia e você morre. Então o alimento precisa passar devagar para que você possa absorver os nutrientes: absorve os açúcares, as proteínas, as substâncias, as vitaminas... Então o muco seroso aumenta o atrito, enquanto o muco aquoso diminui o atrito.

No aparelho reprodutivo temos 16 camadas celulares, e no aparelho digestório, apenas uma. Aqui em volta, no aparelho digestivo eu tenho apenas uma camada de músculo, que dá a volta, que é a que faz os movimentos peristálticos. Só uma, precisa de mais? Não. É apenas uma camada que empurra o bolo alimentar ao longo do tubo digestivo. E no final você tem o esfíncter que serve para reter as fezes e só para isso, não tem outra função. Você relaxa e ele libera.

Então, quando você compara os dois, há comparação possível? Não.

Quando você atrita no aparelho reprodutor, não tem nenhum problema, mas quando você atrita no digestivo o que acontece? O que acontece no ato sexual? Atrito e intenso.

Se você for fazer uma cirurgia e correr o risco de abrir o intestino, qual a preparação pré-operatória? Vocês já não são criancinhas, vocês já têm uma noção, pode até procurar na Internet.

Você vai tomar um comprimido laxante para eliminar o máximo de fezes, você vai tomar antibióticos para matar as bactérias, você vai fazer uma lavagem intestinal até a água sair limpa e a última lavagem é com antibiótico, porque se cortar e essas bactérias entrarem, como é interno, você vai morrer de septicemia, então eles vão ter que limpar tudo.

Durante o sexo anal, faz lavagem intestinal antes? Não. Então é um ambiente altamente contaminado. Quando você for fazer atrito, só tem uma camada celular, vai romper e vai sangrar. Com a ruptura e sangramento, o que você vai jogar na corrente sangüínea? As bactérias presentes nessa região, que são Escherichia coli, se você tiver sorte e outras mais patogênicas se você não tiver.

Em volta, nós temos linfonodos, que são aqueles famosos da AIDS. Esses linfonodos quando veem essa bactéria, eles aumentam de tamanho, daí você começa a ter uma granulação. Por isso a incidência maior das pessoas que têm hemorróidas. Inchaço em algumas veias dessa região e dificuldades na musculatura dessa região.

Essa ruptura constante faz com que as bactérias vençam a ação dos linfonodos e caiam na corrente sanguínea. O que que a gente tem logo atrás do intestino? O intestino absorve os  nutrientes, certo? E depois você tem que espalhar eles pelo corpo. Então o plexo esplênico cai onde? Na veia cava. E a veia cava vai para onde? Direto para o coração
Então essas bactérias das fezes caem no coração e colonizam as válvulas do coração, provocando endocardite bacteriana.

Então não é a AIDS que provoca a endocardite bacteriana, mas é a prática do sexo anal.


Com a AIDS a endocardite evoluía para uma periocardite e nós tínhamos que fazer punções, para retirar o líquido inflamatório do coração, porque senão eles morreriam por asfixia, por contrição cardíaca.

Além disso é muito mais comum a insuficiência cardíaca em homossexuais mais idosos, em que a incidência chega a 68%, diferente da população não homossexual que é de 8%.

Além disso, essa lesão constante, provoca a alteração da morfologia dessas células, provocando displasia. Displasia rima com neoplasia. A incidência de câncer retal na população é de 3% a 4%, entre os homossexuais chega a 32%. Então, há uma relação direta entre a prática de sexo anal e a incidência de câncer retal.

A mulher não tem terminais nervosos de sensibilidade na área do tubo digestivo, então ela nãos ente absolutamente nada com a prática do sexo anal a não ser o sofrimento, a dor. Isso, a não ser que ela compre anestésicos, que são medicações inibitórias da sensibilidade para a prática do sexo anal e compre lubrificantes artificiais para neutralizar o muco seroso e permitir que esse acesso se faça com mínimas lesões. Então, sem lubrificantes artificiais, sem anestésicos para neutralizar a dor, é uma prática dolorosa, humilhante e violadora, sendo que ela tem um órgão próprio para isso.

Por que o homem teria que submetê-la a isso se não fosse por sadismo? É o prazer em infligir dor. Porque ele aprendeu nos contos pornográficos, se você a tratar com a brutalidade necessária, você conseguirá que ela sinta prazer.

Para o homossexual, pelo menos há uma desculpa. Encostado no reto, nós temos a próstata, tanto que o exame de próstata é retal.

Na frente nós temos o pênis e atrás a próstata. A próstata, a parte da frente que dá para os corpos cavernosos, ela tem uma camada córnea. O que é uma camada córnea? Espessa. Com tecido cartilaginoso. Com que objetivo? No ato sexual não há impacto? Então se no ato sexual há impacto, para proteger a próstata que produz o líquido seminal que vai nutrir os espermatozoides e permitir a reprodução, essa camada protege do impacto frontal. Então não há nenhum problema, para a próstata, o ato sexual.

Se você impactar por trás, o ato sexual homossexual tem que ser necessariamente violento. Você tem que bater com força para atingir a próstata. Então temos o sexo anal e ele tem que ser violento. A não ser que você conversasse pessoalmente com alguém que pratica, ninguém iria te contar.

Se você bater com força suficiente e traumatizar a próstata, ela sangra, porque a parte de trás não possui camada córnea. Não se esperava na natureza nenhum impacto posterior.

Está protegido pela espinha e pelo intestino. Quando a próstata sangra, ela produz células inflamatórias, ela incha. Se ela inchar e você bater com força suficiente, você vai atingir o feixe nervoso que está ligado aos corpos cavernosos e você pode provocar uma ereção. Se você continuar batendo com força suficiente e conseguir inchá-la o suficiente, pode sensibilizar os corpos cavernosos e lá pela quarta ou quinta experiência, você pode ter uma ejaculação. Mas você só vai conseguir essa ejaculação se após essas múltiplas experiências você conseguir uma hiperplasia de próstata, se sua próstata estiver inchada.

Com o passar do tempo, essas múltiplos traumatismos da próstata, ela começa a produzir células displásicas também. Displasia rima com neoplasia.

O índice de câncer de próstata na população é grande, até porque não se faz os exames correspondentes e existem outras motivações. Está alto e tem chegado a 18%, 20%. Entre os homossexuais o índice é de 68%. Porque a prática sexual que eles utilizam pressupõe o câncer de próstata.

Nem vou falar dos problemas urinários e renais decorrentes dessa prática.

Tudo isso que eu falei, procurem em um livro de fisiologia médica. Ou cheguem para algum médico e perguntem: “tem algum erro nisso?”. Alguma dessas estruturas anatômicas está errada, ou equivocada, ou transtornada?

Diante do que ele aprendeu na faculdade de medicina pergunte: se fizer isso, é isso que vai acontecer?

Então, o sexo anal é natural, é biologicamente muito bom, extremamente agradável, saudável, produtivo, uma prática natural, que todo mundo deveria experimentar um dia? Mas é o que está escrito na literatura. Baseado em que eles dizem essas coisas? Baseado nos contos pornográficos. Baseado nos objetivos de que com esse tipo de prática você tem alguém obtendo prazer com o sofrimento de outro ser humano.

Você pode até se submeter e muitas se submetem.

Inclusive nós trabalhamos no IML por algum tempo. Nosso professor era diretor do IML e naquela época não havia o divórcio. Você, para conseguir a separação judicial, você precisava de uma medida cautelar. Se você conseguisse provar maus tratos, você conseguiria isso, facilmente.

Muitas mulheres chegavam falando sobre o abuso. Muitas delas iam preferir o sexo anal, porque nessa situação, como ele queria que ela fizesse isso e já era um sofrimento, ele era menos brutal. No sexo normal, eles brutalizavam tanto que elas preferiam esse que já dói pelo próprio ato, então eles batiam menos.

Então, diante disso aqui, o que as pessoas dizem ser natural, pensem um pouquinho a respeito do que vocês leem, do que vocês escutam, do que dizem na Malhação, nas novelas.

E o engraçado é que ainda tem ginecologista falando que essa prática é normal. Eu gostaria de pegar um debate. Eu ainda não tive a chance de pegar alguém que dissesse isso do ponto de vista da anatomia e perguntar isso. Eu queria saber como é que ele ia responder.

Então, faça uma pesquisa para ver se essa anatomia que eu passei está correta, esse análise comparativa para ver se tem razão, façam essa análise e me digam se é uma prática saudável.

Pensem um pouco sobre as consequências, pensem no futuro, pensem no que vocês precisam realmente para ser feliz.

Palestra proferida por Anete Guimarães.

terça-feira, 9 de julho de 2013

Necessidade da modéstia e decência na sala de aula

Gostaria de publicar um texto que serve, tanto como resposta às insídias maliciosa dos movimentos femi-nazis terroristas, quanto como um chamado honesto e sincero à reflexão por parte dos alunos, dentro do ambiente escolar, sobre como eles estão se vestindo e se comportando dentro dos muros da escola.

Primeiramente a resposta às femi-nazis que lutam pelo direito de serem vulgares, que pleiteiam o direito de serem vadias, que escrevem palavras obcenas em cartazes, e nos mesmos cartazes narram suas experiências mais tórridas e vícios mais pérfidos como se fossem virtudes cardinais.

Interessa obser-var, professores e alunos, que os argumentos feministas são totalmente rechaçados pelas próprias mulheres, mas as mulheres de sucesso. Margareth Thatcher, Denazir Bhutto, no Brasil, Princesa Isabel, as mulheres que realmente lutaram pelos direitos das mulheres nos anos 50 a 70, Maria da Penha, as repórteres mais conceituadas, como Rachel Sheherazade, Fátima Bernardes, economistas famosas como Miriam Leitão, Marcelle Chauvet, todas elas são mães de família, profissionais competentes, esposas dedicadas a seus maridos, se vestem com decência e se comportam com modéstia.

O raciocínio sofístico das feministas é que não são elas que devem se vestir com decência, mas os homens que devem respeitar os limites. Esse raciocínio é natimorto e o estão sacudindo como se estivesse vivo. Então não devemos trancar nossas casas, nossos carros, não devemos tomar cuidado ao andar de noite, afinal de contas não somos nós que devemos zelar pelo nosso patrimônio, mas os assaltantes que não devem cometer crimes.

Esse raciocínio feminista é um raciocínio tão abortado como os seus filhos que miseravelmente foram concebidos em seus ventres mais cheios de perfídia que do feto que ali se desenvolve porque não é razoável. Não é homem que abusa de mulheres na rua, não é homem que assalta uma casa, não é homem que pratica um assassinato, ou que mata uma pessoa inocente na rua para facilitar o roubo, mas um desajustado social.

Perceba a malícia feminista (não é feminina, mas feminista) de lançar a culpa de estupros, de abusos, de violência contra suas intimidades, que já são quase tão conhecidas quanto o Cristo Redentor, em todos os homens. Isso é ridículo.

O homem ajustado, ao ver uma mulher vulgar, esse sente pena, sente nojo, faz careta, ou simplesmente ignora, porque no Brasil, um país em que nádegas femininas passam o dia todo na televisão e em que uma das atividades de lazer mais bem quistas, tanto por homens, quanto por mulheres, é ir às praias, piscinas, ou outras formas de banho público, a nudez, ou a quase nudez não choca tanto.

Lançar a culpa de estupros, violências, abusos sofridos por algumas mulheres e praticados por uma minoria de homens que, em nada representa o padrão da conduta masculina, não é justo, nem adequado. Se as mulheres forem em boates destinadas ao público GLS, talvez outra mulher invada sua intimidade, não que o comportamento homossexual seja mais atrevido, ou mais promíscuo, mas porque desajustado por desajustado, pode ser tanto do sexo feminino, quanto do sexo masculino. São pessoas desajustadas, em certo nível, podendo até dizer que são doentes, necessitando, ou de tratamento, como aquele dado a Manoel Duda, ou de serem encarcerados numa cela cheia de outros desajustados para sentirem na própria pele o que suas vítimas sentiram e, mais que isso, repensarem suas atitudes.

Nesse contexto, a única pessoa que se beneficia em tomar medidas protetivas ao próprio patrimônio é o proprietário, quem se beneficia com seguro é o segurado. Quem é a pessoa mais beneficiada com a modéstia, com a decência? Evidente que é a pessoa que age com modéstia e decência.

Por isso que dentro do ambiente escolar, o uso do uniforme deve ser respeitado, tendo em vista que a liberdade excessiva nesse sentido pode gerar abusos, ainda mais por falta de referencial em casa por parte de muitas mães.

Caso haja impossibilidade de se adotar uniforme escolar, professores e diretores têm a obrigação de fazer valer sua autoridade, uma vez que autoridade não é uma faculdade, mas um dever: “eu sou autoridade na minha sala de aula e eu não quero aluno mal vestido”; “diretor é autoridade na escola e não quero aluno mal vestido na escola”. Essa postura parece chocar em épocas de relativismo moral como vivemos, em que a única virtude aceita pelos politicamente corretos é ser um banana, um covarde, um frouxo, no entanto, professores, diretores e funcionários devem cobrar a modéstia no vestir, tanto no ambiente escolar, quanto nos eventos promovidos pela escola e também na vida fora da escola por parte dos alunos.

Os funcionários da escola, se mulher, deve demonstrar ser uma esposa dedicada, mãe zelosa com seus filhos, feliz e satisfeita com a condição feminina que possui. A professora que passa a idéia de uma ansiedade na igualdade entre homens e mulheres, além de demonstrar que mulheres são inferiores aos homens, pois se fossem superiores não queriam igualdade, ignoram que já há igualdade entre homens e mulheres, exceto pelos benefícios a mais que as mulheres possuem. Rachel Sheherazade disse certa vez e eu já citei neste blog que:

Mas, se ainda assim, as mulheres insistem em se igualar aos homens devem começar abdicar da conveniente redoma que as protege das missões mais duras e das críticas mais espinhosas.

É proibido por lei mulher receber menos que o homem se executar as mesmas atividades e em igualdade de condições, a mulher tem um direito de 15min de intervalo quando do início de horas extras (art. 384 da CLT), a mulher se aposenta mais cedo que o homem, dentre outros benefícios que elas possuem por serem mulher, como licença maternidade, pausas para amamentação, dentre outros.

Se o funcionário da escola for homem, deve demonstrar equilíbrio, respeito e admiração pela mulher, convidando os alunos a apresentarem o mesmo comportamento, afinal de contas, não se mostra que se gosta de mulher com submissão e satisfação dos próprios desejos, mas com educação, respeito e admi-
ração. Se não tem esse comportamento para com as mulheres, pode ser que goste de mulher, mas não goste tanto quanto deveria. Alunos homossexuais devem ser educados a respeitar as diversidades também, pois muito se fala da tolerância quanto aos homossexuais, mas pouco se fala da tolerância dos homossexuais para com os heterossexuais e é isso que gera o comportamento destrutivo e ofensivo por parte de algumas minorias exaltadas.

Tanto homens quanto mulheres devem educar, também pelo exemplo, pelo respeito, pela subordinação. Normalmente mulheres ocupam cargos de chefia e homens cargos subalternos. Homens acatarem ordens superiores com alegria e préstimo é uma excelente catequese aos alunos. Mulheres que ocupam postos elevados se comportarem e se vestirem com decência é uma excelente forma de educar pelo exemplo.

Conclusão: 1- As feministas, ao colocarem a culpa da violência contra a mulher nos homens, genericamente falando, estão cometendo uma injustiça, porque não são homens que praticam violência, mas criminosos, independente que sejam homens, mulheres, homossexuais, lésbicas, ou pansexual; 2- A modéstia e a decência é um expediente em que o maior beneficiado é o seu praticante; 3- Homens e mulheres devem manter uma relação saudável, discreta e respeitosa dentro do ambiente de trabalho,  sob  pena  de,  pelo exemplo,  acabar  se  incentivando que alunos ajam de
maneira semelhante, ou justificando atitudes piores por parte deles; 4- Dentro do ambiente escolar, o que deve transparecer na mulher é a satisfação da condição de mulher, mãe e esposa, enquanto o homem deve demonstrar caridade respeitosa (caridade, porque carinho pode ser mal interpretado), educação e reverência à figura feminina.

Eu já disse certa vez que a mulher que quer se igualar ao homem, na verdade, quer se rebaixar e reafirmo o mesmo. A figura pretensamente machista do homem trabalhando e a mulher cuidando da casa e da educação dos filhos, com certeza coloca a mulher numa função de grau de importância soberba que, se ofendida, acaba por desmoronar toda uma tradição moral, toda uma identidade social. De outro lado, a figura da feminista, mostrando os seios em manifestações nas ruas é uma figura perversa, assassina (aborto), infeliz consigo mesma, pois quer se igualar ao homem e que em nada contribui para o regular
desenvolvimento da humanidade, mas a volta à barbárie, sem contar que as verdadeiras mulheres que merecem nossa admiração e alcançaram enorme sucesso são mulheres decentes, modestas, trabalhadoras, mães exemplares e esposas dedicadas.


Essa posição não desmerece a mulher, pelo contrário, a coloca numa posição venerável.