O tema da ecologia merece muita
atenção do professor de Direita Política, especialmente sob a batuta de alguns
princípios e norma que vamos tratar neste artigo.
É importante ensinar os alunos a
reciclar, separar o lixo (coleta seletiva) e a manter o meio-ambiente limpo e
arrumado, a começar pela nossa própria casa. Interessante dar como atividade de
casa, dependendo da idade dos alunos, fazer algo de concreto para manter a
própria casa limpa e organizada, como guardar os brinquedos, lavar pelo menos o
próprio prato e talheres, arrumar a cama, colaborar para a limpeza da casa e,
depois, em sala de aula, dizer como foi a experiência.
No entanto, os alunos devem se
ver como um agente, ou até mesmo o principal agente e destinatário desse
processo, nesse ponto que é importante falar da ecologia humana.
Quando se fala de meio-ambiente,
logo se lembra de mato, animais selvagens, talvez uma fazenda, criação de gado,
rios, solo, plantas, animais... Mas raramente, quando se fala em meio-ambiente,
é mencionado com a ênfase merecida o meio-ambiente urbano, o caminho de casa
até à escola, o ser humano como parte desse meio-ambiente.
Quando se fala em ecologia,
preservação de espécies ameaçadas de extinção, deve se falar da preservação da
vida humana como sumo-bem, como mais importante que a do macaco, do veado, da
onça e da capivara. Quando se fala em ecologia, consumo consciente, deve ser
dito que o mundo todo tem condições de alimentar a todos, tanto que o desperdício
é grande. Ensinar não a evitar o desperdício, mas olhar para o que não tem
condições de comprar o que comer, beber e vestir.
Enfim, o tema ecologia deve
colocar o ser humano no centro da discussão, deve colocar o ser humano como
principal beneficiário da ecologia. A ecologia deve ser um bem, em primeiro
lugar, ao ser humano e não ao macaco, ao veado, à onça e à capivara. A Ecologia
de ódio ao ser humano, aquela que prega que não se pode derrubar uma árvore
para construir um hospital deve ser denunciada, criticada e atacada. A Ecologia
que fala da preservação do macaco, do veado, da onça e da capivara deve ser
colocada lado a lado com as discussões sobre a legalização do aborto e da
eutanásia e colocar o nascituro na discussão da preservação de espécies também:
da espécie humana. Meu corpo, minhas regras deve ser discutido, porque se a
mulher fosse tão soberana sobre o próprio corpo ela engravidaria após uma
manifestação de um ato de vontade seu e não por causa de um ciclo alheio à sua
interveniência.
A Ecologia terrorista
Malthusiana, de crescimento da população deve ser desmascarada pelo professor
de direita, mostrando que a produção não alimento, não por falta de produção,
mas por falta de condições de as pessoas adquirirem o produto.
Cada um pode ajudar a melhorar a
questão da demanda por uma produção cada vez maior vivendo com humildade,
modéstia e sem ostentações como solução para a exagerada demanda por produtos e
serviços, uma vez que, ao lado da questão de preservação ambiental está um
consumismo desenfreado de artigos supérfluos, extravagâncias de consumo e uma
cultura que deve ser moldada: viver com conforto, sim, mas aprender a pesar o
custo, benefício antes de entrar no consumismo desenfreado. Assim temos
ecologistas com celulares de última geração e mais outros 5 em casa que não usa
mais, computador, notebook, tablete televisão de led e produzindo um lixo
eletrônico gigantesco.
Questões como aquecimento global
devem ser analisadas de maneira racional, uma vez que se fala em maiores
temperaturas dos últimos 60 anos. Mas há 60 anos havia emissões de gazes que
provocam o efeito estufa? Evidente que essas ondas de aquecimento e
resfriamento são cíclicas e independem da intervenção humana, sem contar que os
gases tratados como vilões, não produzem os efeitos que os eco terroristas
atribuem a eles.
Para se falar de Ecologia,
recomendo aos professores lerem, sim, o que está na cartilha dos eco chatos,
mas também ver pareceres divergentes. Ensinar as crianças e jovens não com
verdades prontas e imutáveis, mas ensiná-las que há coisas comprovadas, outras
não comprovadas e a não acreditarem em tudo o que elas vêm na TV.
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