terça-feira, 9 de julho de 2013

Necessidade da modéstia e decência na sala de aula

Gostaria de publicar um texto que serve, tanto como resposta às insídias maliciosa dos movimentos femi-nazis terroristas, quanto como um chamado honesto e sincero à reflexão por parte dos alunos, dentro do ambiente escolar, sobre como eles estão se vestindo e se comportando dentro dos muros da escola.

Primeiramente a resposta às femi-nazis que lutam pelo direito de serem vulgares, que pleiteiam o direito de serem vadias, que escrevem palavras obcenas em cartazes, e nos mesmos cartazes narram suas experiências mais tórridas e vícios mais pérfidos como se fossem virtudes cardinais.

Interessa obser-var, professores e alunos, que os argumentos feministas são totalmente rechaçados pelas próprias mulheres, mas as mulheres de sucesso. Margareth Thatcher, Denazir Bhutto, no Brasil, Princesa Isabel, as mulheres que realmente lutaram pelos direitos das mulheres nos anos 50 a 70, Maria da Penha, as repórteres mais conceituadas, como Rachel Sheherazade, Fátima Bernardes, economistas famosas como Miriam Leitão, Marcelle Chauvet, todas elas são mães de família, profissionais competentes, esposas dedicadas a seus maridos, se vestem com decência e se comportam com modéstia.

O raciocínio sofístico das feministas é que não são elas que devem se vestir com decência, mas os homens que devem respeitar os limites. Esse raciocínio é natimorto e o estão sacudindo como se estivesse vivo. Então não devemos trancar nossas casas, nossos carros, não devemos tomar cuidado ao andar de noite, afinal de contas não somos nós que devemos zelar pelo nosso patrimônio, mas os assaltantes que não devem cometer crimes.

Esse raciocínio feminista é um raciocínio tão abortado como os seus filhos que miseravelmente foram concebidos em seus ventres mais cheios de perfídia que do feto que ali se desenvolve porque não é razoável. Não é homem que abusa de mulheres na rua, não é homem que assalta uma casa, não é homem que pratica um assassinato, ou que mata uma pessoa inocente na rua para facilitar o roubo, mas um desajustado social.

Perceba a malícia feminista (não é feminina, mas feminista) de lançar a culpa de estupros, de abusos, de violência contra suas intimidades, que já são quase tão conhecidas quanto o Cristo Redentor, em todos os homens. Isso é ridículo.

O homem ajustado, ao ver uma mulher vulgar, esse sente pena, sente nojo, faz careta, ou simplesmente ignora, porque no Brasil, um país em que nádegas femininas passam o dia todo na televisão e em que uma das atividades de lazer mais bem quistas, tanto por homens, quanto por mulheres, é ir às praias, piscinas, ou outras formas de banho público, a nudez, ou a quase nudez não choca tanto.

Lançar a culpa de estupros, violências, abusos sofridos por algumas mulheres e praticados por uma minoria de homens que, em nada representa o padrão da conduta masculina, não é justo, nem adequado. Se as mulheres forem em boates destinadas ao público GLS, talvez outra mulher invada sua intimidade, não que o comportamento homossexual seja mais atrevido, ou mais promíscuo, mas porque desajustado por desajustado, pode ser tanto do sexo feminino, quanto do sexo masculino. São pessoas desajustadas, em certo nível, podendo até dizer que são doentes, necessitando, ou de tratamento, como aquele dado a Manoel Duda, ou de serem encarcerados numa cela cheia de outros desajustados para sentirem na própria pele o que suas vítimas sentiram e, mais que isso, repensarem suas atitudes.

Nesse contexto, a única pessoa que se beneficia em tomar medidas protetivas ao próprio patrimônio é o proprietário, quem se beneficia com seguro é o segurado. Quem é a pessoa mais beneficiada com a modéstia, com a decência? Evidente que é a pessoa que age com modéstia e decência.

Por isso que dentro do ambiente escolar, o uso do uniforme deve ser respeitado, tendo em vista que a liberdade excessiva nesse sentido pode gerar abusos, ainda mais por falta de referencial em casa por parte de muitas mães.

Caso haja impossibilidade de se adotar uniforme escolar, professores e diretores têm a obrigação de fazer valer sua autoridade, uma vez que autoridade não é uma faculdade, mas um dever: “eu sou autoridade na minha sala de aula e eu não quero aluno mal vestido”; “diretor é autoridade na escola e não quero aluno mal vestido na escola”. Essa postura parece chocar em épocas de relativismo moral como vivemos, em que a única virtude aceita pelos politicamente corretos é ser um banana, um covarde, um frouxo, no entanto, professores, diretores e funcionários devem cobrar a modéstia no vestir, tanto no ambiente escolar, quanto nos eventos promovidos pela escola e também na vida fora da escola por parte dos alunos.

Os funcionários da escola, se mulher, deve demonstrar ser uma esposa dedicada, mãe zelosa com seus filhos, feliz e satisfeita com a condição feminina que possui. A professora que passa a idéia de uma ansiedade na igualdade entre homens e mulheres, além de demonstrar que mulheres são inferiores aos homens, pois se fossem superiores não queriam igualdade, ignoram que já há igualdade entre homens e mulheres, exceto pelos benefícios a mais que as mulheres possuem. Rachel Sheherazade disse certa vez e eu já citei neste blog que:

Mas, se ainda assim, as mulheres insistem em se igualar aos homens devem começar abdicar da conveniente redoma que as protege das missões mais duras e das críticas mais espinhosas.

É proibido por lei mulher receber menos que o homem se executar as mesmas atividades e em igualdade de condições, a mulher tem um direito de 15min de intervalo quando do início de horas extras (art. 384 da CLT), a mulher se aposenta mais cedo que o homem, dentre outros benefícios que elas possuem por serem mulher, como licença maternidade, pausas para amamentação, dentre outros.

Se o funcionário da escola for homem, deve demonstrar equilíbrio, respeito e admiração pela mulher, convidando os alunos a apresentarem o mesmo comportamento, afinal de contas, não se mostra que se gosta de mulher com submissão e satisfação dos próprios desejos, mas com educação, respeito e admi-
ração. Se não tem esse comportamento para com as mulheres, pode ser que goste de mulher, mas não goste tanto quanto deveria. Alunos homossexuais devem ser educados a respeitar as diversidades também, pois muito se fala da tolerância quanto aos homossexuais, mas pouco se fala da tolerância dos homossexuais para com os heterossexuais e é isso que gera o comportamento destrutivo e ofensivo por parte de algumas minorias exaltadas.

Tanto homens quanto mulheres devem educar, também pelo exemplo, pelo respeito, pela subordinação. Normalmente mulheres ocupam cargos de chefia e homens cargos subalternos. Homens acatarem ordens superiores com alegria e préstimo é uma excelente catequese aos alunos. Mulheres que ocupam postos elevados se comportarem e se vestirem com decência é uma excelente forma de educar pelo exemplo.

Conclusão: 1- As feministas, ao colocarem a culpa da violência contra a mulher nos homens, genericamente falando, estão cometendo uma injustiça, porque não são homens que praticam violência, mas criminosos, independente que sejam homens, mulheres, homossexuais, lésbicas, ou pansexual; 2- A modéstia e a decência é um expediente em que o maior beneficiado é o seu praticante; 3- Homens e mulheres devem manter uma relação saudável, discreta e respeitosa dentro do ambiente de trabalho,  sob  pena  de,  pelo exemplo,  acabar  se  incentivando que alunos ajam de
maneira semelhante, ou justificando atitudes piores por parte deles; 4- Dentro do ambiente escolar, o que deve transparecer na mulher é a satisfação da condição de mulher, mãe e esposa, enquanto o homem deve demonstrar caridade respeitosa (caridade, porque carinho pode ser mal interpretado), educação e reverência à figura feminina.

Eu já disse certa vez que a mulher que quer se igualar ao homem, na verdade, quer se rebaixar e reafirmo o mesmo. A figura pretensamente machista do homem trabalhando e a mulher cuidando da casa e da educação dos filhos, com certeza coloca a mulher numa função de grau de importância soberba que, se ofendida, acaba por desmoronar toda uma tradição moral, toda uma identidade social. De outro lado, a figura da feminista, mostrando os seios em manifestações nas ruas é uma figura perversa, assassina (aborto), infeliz consigo mesma, pois quer se igualar ao homem e que em nada contribui para o regular
desenvolvimento da humanidade, mas a volta à barbárie, sem contar que as verdadeiras mulheres que merecem nossa admiração e alcançaram enorme sucesso são mulheres decentes, modestas, trabalhadoras, mães exemplares e esposas dedicadas.


Essa posição não desmerece a mulher, pelo contrário, a coloca numa posição venerável.

4 comentários:

  1. Nossa quanto preconceito em suas palavras...

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    1. Isso não é preconceito, mas um conceito bem formado. Não podemos nos deixar guiar pelo relativismo moral e ético, temos que ter bem presente diante de nós o que é certo e o que é errado e com essas duas realidades bem claras, guiar nossas ações, senão caímos naquele relativismo em que não existe mais certo, nem errado e quaisquer barbaridades são aceitáveis.

      aborto é errado, sair seminua, quase nua, ou completamente nua na rua é errado, vilipendiar objeto e símbolos de culto religioso é errado, tentar defender supostos direitos com terrorismo, e essa marcha das vadias é uma forma de terrorismo, é errado... O que as mulheres conservadoras e mães de família fizeram pela liberdade da mulher nos anos 50 e 60 e entre uma coisa e outra lavavam as cuecas de seus maridos é muito mais do que essas vadias podem conseguir.

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  2. O texto nalguns momentos paga pau pra quem não deve, por exemplo, Rachel Sheherazade que é uma feminista enrustida: http://conservadoresateus.blogspot.com.br/2014/02/rachel-sheherazade-feministinha-de.html

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    1. Agradeceria se você não colocasse links externos no blog e, de antemão recomendo a todos os usuários que, por motivo de segurança, não clique.

      Maria da Penha é feminista, Miriam Leitão é esquerdista com tendências totalitárias.

      Não entrei nesse mérito. Tem muita gente pior que a Rachel Sheherazade na lista, mas todas elas, independente de posicionamentos políticos ou filosóficos venceram porque trabalharam, não saem por aí mostrando a bunda ou as mamas, nem usam roupas que prostitutas não usariam há 25 anos atrás.

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