quarta-feira, 17 de julho de 2013

Publicidade de fármacos contra a AIDS. Você está sendo vítima.

Você já parou para se perguntar o motivo de você não ver propaganda para remédios na televisão, nos jornais, revistas, em outdoors, na imprensa escrita, falada e televisada?

Como que uma indústria que movimenta cerca de 400 bilhões de dólares por ano não investe nada em publicidade? Como que uma indústria tão poderosa não aparece quase, de modo que apenas médicos e pessoas que usam, sabem os nomes dos medicamentos que compõem o chamado “coquetel” contra a AIDS?

Para se ter uma idéia, mais ou menos dos números, dados mais recentes atestam que cerca de 40 milhões de pessoas são portadoras do vírus da AIDS. É como se cada portador do HIV no mundo gastasse, mais ou menos, R$1.800,00 por mês com a doença. Evidente que grande parte desse valor é pago por governos, entidades assistenciais e órgãos humanitários.

Outro dado que eu gostaria de trazer à baila é o fato de que, segundo pesquisa realizada no Brasil, metade dos novos casos de AIDS é dentro do público homossexual. Sem contar que, como dito em postagem anterior, a apologia ao sexo anal, à promiscuidade, à distribuição de preservativos, dentre outros fatos.

Como disse o Padre Paulo Ricardo, nossas filhas estão se vestindo pior que as prostitutas se vestiam há 20 anos atrás. Não será um contrassenso vivermos em uma época de risco de contágio com uma doença sem cura e cujas implicações na vida da pessoa sejam severas e, mesmo assim, vivermos uma crescente promiscuidade?

Agora eu pergunto: ligou “lé” com “cré”? Percebeu a ronha traiçoeira dos meios de comunicação de massa em supostamente educar e informar, quando na verdade estão prestando serviços a organismos internacionais que faturam com a doença, com a morte e com o sofrimento dos outros?
É evidente que as indústrias farmacêuticas, principalmente as que fabricam remédios para AIDS, promovem inúmeras ações publicitárias em todos os meios de comunicação, mas não uma publicidade informativa, pelo contrário, fazem uma publicidade desinformativa, cultivando a ignorância, fazendo crescer situações de risco, porque como diz aquele jargão: “quanto pior, melhor”.

Podemos ver que há uma força por trás da mídia, em primeiro lugar por causa da quase que inexistência de vozes divergentes.

Quem aparece na imprensa, em horário nobre para falar que o sexo anal é responsável pela maioria dos casos de contágio com o vírus da AIDS? Pelo contrário, todas as revistas que mencionam o comportamento sexual fala do coito anal uma coisa normal, gostosa, prazerosa e segura. Mentira, pura mentira. O sexo anal é sadismo, violento e perigoso, conforma artigo anterior.

Quem aparece nos meios de comunicação para dizer que o homossexualismo (comportamento de quem tem a condição homossexualidade) é um comportamento de risco e que os novos casos de AIDS estão ocorrendo principalmente entre os homossexuais, não obstante sejam uma minoria? Pelo contrário, insistem na velha ladainha do “use camisinha, use camisinha” como se fosse aquela propaganda do Baton, da Garoto, banida pelo CONAR.

Quantas vezes você vê alguém aparecendo na televisão para falar que a AIDS se combate com mudança de atitude, com mudança de comportamento, com o respeito por si mesmo, a fidelidade, a monogamia e agir de maneira sexualmente segura, evitando múltiplos parceiros? Não, a quase totalidade da informação que chega até nós usa quase que um canto hipnótico de “use camisinha”.

Evidente que o uso da camisinha acaba por aumentar as chances de contágio pela AIDS, e não estou falando apenas das situações em que a camisinha se rompe e de perfuramentos intencionais/provocados. Eu vou começar com uma série de citações de médicos, pessoas estudadas e conhecedoras do assunto.

Tenho tratado a muitos pacientes que padecem de AIDS, que haviam utilizado preservativos. Provavelmente, se não os tivessem usado não teriam essas relações sexuais e agora não teriam AIDS (Aquilino Polaino)

O preservativo não detém a Aids. Só um comportamento sexual responsável pode fazer frente à pandemia (Edward C. Green)

Quando Bento XVI afirmou que na África se deviam adotar comportamentos sexuais diferentes porque confiar só nos preservativos não serve para lutar contra a Aids, a imprensa internacional se escandalizou (...) o preservativo pode funcionar para indivíduos particulares, mas não servirá para fazer frente à situação de um continente (Edward C. Green)

A AIDS não se combate com apologia à camisinha. O efeito da camisinha é oposto ao que pregam, porque nos países em que a AIDS mais cresce, são justamente nos países em que mais se distribui camisinhas. Quando aparece nova tecnologia que diminui o risco, aumenta-se o “relaxamento” com relação aos riscos. Por isso que os acidentes em estradas bem conservadas são mais numerosos e mais violentos.

Com o uso da camisinha, o que se faz é aumentar a promiscuidade, fazer crescer a incontinência, fazer com que as pessoas, cada vez mais adotem um comportamento de risco. Mas basta usar a camisinha, alguém pode falar. Mas e se não tiver camisinha? Será que esse comportamento vicioso e de crescente aumento da promiscuidade vai admitir um “não”? Será que o viciado, se ele souber que vai morrer se usar a droga na qual ele é viciado, ele vai deixar de usar, mesmo sabendo que vai morrer? Será que um viciado em crack vai deixar de fumar porque faz mal para a saúde? Ou ele não vai se importar com a própria saúde e fumar até morrer, cheirar até morrer?

O uso da camisinha só serve para isso, para criar um vício no comportamento de risco, porque não precisa mais que uma relação sem camisinha para a pessoa contrair o HIV.

Se você parar para analisar friamente, com certeza vai perceber que o “sexo anal” está em alta ultimamente. Todo mundo sabe que esse tipo de relação é muito mais perigosa para o contágio com a AIDS, principalmente entre os homossexuais. Os números não mentem. Cerca da metade dos novos casos são entre os homossexuais e homossexuais no Brasil é menos de 10% da população.

Não obstante esse tipo de relação seja muito mais perigosa, há um consenso em se dizer que o sexo anal é bom, natural, prazeroso... Evidente que há algum problema por trás disso, porque se o sexo anal é mais perigoso e vivemos em um momento histórico de risco de contágio com a AIDS, então é evidente que isso deve ser evitado e deve ser ensinado nas escolas e passar na TV em horário nobre que a prática do sexo anal aumenta o risco de contágio.

Diferente disso, vivemos em um momento histórico em que, misteriosamente, em questão de menos de uma década, mandar ir “tomar no cu” e chamar de “viado” passou de uma das piores ofensas para uma condição em que as pessoas dizem abertamente que praticam sexo anal e que se orgulham da homossexualidade (condição de que pratica homossexualismo). Eu não me orgulho da minha heterossexualidade, assim como não me orgulho da cor dos meus olhos, da minha estatura e do tom da minha voz, porque essas características nasceram comigo e não há nada do que se orgulhar com isso. Eu me orgulho por ser um bom advogado, por causa dos meus relacionamentos, por causa da minha filha. Isso tudo eu que fiz, tenho méritos nisso.

E o mais estranho. Vivemos essa apologia ao homossexualismo e ao sexo anal, bem num momento histórico em que o risco de contágio com a AIDS está grande.

Será que é tão difícil perceber essa relação? Será que é tão difícil dizer aos alunos e às pessoas de boa-fé: você está sendo enganado, você está caindo na publicidade dos medicamentos para AIDS, você está indo pacificamente, como um cordeiro sendo conduzido ao matadouro?

Não é difícil e devemos falar aberta e amplamente sobre isso.


2 comentários:

  1. Que bom que o seu cu é virgem. Vai viver para sempre.

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    1. Nâo pretendo viver para sempre, mas enquanto eu viver, quero ter boas práticas, tanto nesse, quanto em outros sentidos.

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